BB. Quando e como você se apaixonou pelo universo da música?
SS. “Eu tenho uma família muito musical - os meus pais sempre me incentivaram a ouvir música, cada um no seu estilo: minha mãe é fanática por música brasileira e o meu pai sempre gostou muito de rock psicodélico. Comecei a me interessar por música eletrônica estilo PSY Trance aos 16 anos e fui aprimorando até que, aos 27, resolvi fazer disso um business. Desde então, nunca parei de me renovar e paro com frequência para uma reciclagem, acho que isso é superimportante.”
BB. O que a música te trouxe, no âmbito pessoal/profissional?
SS. “Eu acredito que a música tem um poder de cura, de conexão com o nosso interior e com as pessoas. É a arte mais democrática que existe, e acho isso maravilhoso. Sou muito grata por poder trabalhar com o que eu amo, por levar alegria para as pessoas na pista, onde eu faço um grande ritual para que elas possam se sentir melhor. Além disso, a música já me levou a conhecer muitas pessoas e lugares maravilhosos.”