BB. Como foi o processo de criação do projeto da flagship da Botteh?
Amir. “O processo de criação foi ótimo, e me apaixonei por arquitetura. A escolha do arquiteto Felipe Hess foi muito assertiva. Passei um briefing claro: 'Quero um prédio moderno com toque oriental.' Tiveram desafios, mas ele se saiu muito bem."
BB. Como é a relação de trabalho de vocês, como se dividem e se completam?
Daiane. O Amir mergulha de cabeça nas ideias e não sossega até implantá-las, enquanto eu fico mais com os pés no chão, ajudando a dosar. Ele sempre foi muito visionário. Discutimos tudo juntos, mas ele cuida da parte internacional, do desenvolvimento, das viagens. Eu também participo da estratégia de vendas e do relacionamento com os clientes. Nos completamos bem nesse processo.”
BB. Como esse processo tão colaborativo ecoa na empresa?
Daiane. “O comprometimento dos colaboradores com a empresa, e o nosso com eles: somos um time, uma família. Isso é o que nos diferencia. Não crescemos sozinhos; somos um time, de fato. Ajudamos uns aos outros, como uma família, e o clima é muito positivo. Temos colaboradores que estão conosco há muitos anos e que, além de competentes, são pessoas de confiança."
A Botteh está há 15 anos no mercado, e atua em parceria arquitetos brasileiros renomados. Além de São Paulo, tem filiais em Belo Horizonte, Curitiba e Balneário Camboriú. Hoje, tem mais de 100 funcionários.
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