BB. Com quantos anos você começou montar?
LT. “Na minha casa a gente brinca que eu aprendi a andar a cavalo antes de aprender a andar. Meus pais têm uma fazenda no interior de São Paulo, onde o meu avô materno criava cavalos e a gente passava todas as férias, finais de semana e feriados. Depois de um tempo, meu pai também começou a criar cavalos. Então, essa influência veio dos dois lados, desde que eu me entendo por gente.”
BB. O que mais te fascina nos cavalos?
LT. “No hipismo, o cavalo e o cavaleiro têm que se tornar um, e para isso acontecer, é preciso criar uma conexão. E essa conexão só vem com respeito, admiração e, claro, com a rotina. Quanto mais tempo de sela, melhor você vai conhecer o seu cavalo, os limites e os pontos fracos e fortes dele, e formar um conjunto. É um amor que tem que ser conquistado.”